Condomínio Jardim Altos do Pinheirinho, em Itaquaquecetuba, foi parcialmente interditado por risco de desabamento — Foto: Dayane Oliveira/Prefeitura de Itaquaquecetuba
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De acordo com a Prefeitura, famílias do conjunto habitacional Jardim Altos do Pinheirinho precisaram ser levadas para hotéis da região.

Cerca de 80 pessoas, entre adultos e crianças, precisaram deixar o condomínio em que moram, em Itaquaquecetuba, depois que o local foi parcialmente interditado por risco de desabamento. De acordo com a Prefeitura, dois blocos do conjunto habitacional Jardim Altos do Pinheirinho foram afetados.

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A interdição ocorreu no dia 30 de janeiro, de forma preventiva, depois que a Defesa Civil encontrou danos estruturais causados pelo alto volume de chuva. Segundo a administração municipal, o problema é reincidente e despertou a atenção da equipe técnica.

A construtora Enplan Engenharia informou que lamenta o ocorrido e permanece dando o suporte necessário às famílias. Segundo a construtora, as obras para correção já estão em andamento e devem ser concluídas no menor prazo possível.

O condomínio está localizado na Chácara Cuiabá e faz parte do programa “Morar bem, viver melhor”, que busca atender famílias de baixa renda. Ao todo, 12 apartamentos foram afetados e os moradores precisaram ser levados para hotéis da região.

A Defesa Civil informou que aguarda a apresentação de toda a documentação para liberação de reparos e obras emergenciais necessários. Só então, o local será desinterditado e as famílias poderão retornar.

Imediatamente acionamos os técnicos responsáveis, que constataram que a ocorrência nos gabiões não afetou as estruturas das edificações.


A Engeplan Engenharia informou por nota que soube no dia 30 de janeiro do rompimento parcial de algumas caixas de gabião, que compõem o muro de contenção do talude, próximo aos blocos A e B do citado condomínio, motivado pelas fortes e atípicas chuvas ocorridas no mês de janeiro. Segundo a construtora, técnicos responsáveis foram acionados imediatamente e constataram que a ocorrência nos gabiões não afetou as estruturas das edificações.

“Apesar disso, a Construtora, por medida de precaução realocou todas as famílias que lá residem, para que fossem tomadas as providências necessárias à reposição do muro de contenção.

Cabe ainda esclarecer, que o empreendimento foi entregue há 5 anos, que as obras foram executadas utilizando-se a melhor técnica e respeitando integralmente os projetos aprovados pelos órgãos competentes, que ao final atestaram todos os serviços prestados.

Por fim, a Construtora ressalta que lamenta o ocorrido, que permanece dando o suporte necessário às famílias, que as obras para correção já estão em andamento e devem ser concluídas no menor prazo possível.”

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